A BIOGRAFIA DE ERIC PEARL


A BIOGRAFIA DE ERIC PEARL

Um curador reconhecido internacionalmente, Eric Pearl, foi convidado em inúmeros programas de televisão nos Estados Unidos, assim como em muitos outros países. Discursou, por convite, perante a ONU – Organização das Nações Unidas, fez uma apresentação que encheu o estádio de Madison Square Garden, foi entrevistado por várias publicações, incluindo o The New York Times e, mais recentemente, apareceu no filme/documentário The Living Matrix (A Matriz Viva).
Como médico quiroprático, o Eric teve uma clínica de muito sucesso durante 12 anos, até ao dia em que os seus pacientes começaram a dizer que sentiam as suas mãos sobre eles – apesar de ele não ter tocado neles fisicamente. Em pouco tempo os seus pacientes começaram a falar de curas milagrosas que tinham recebido para problemas como câncer, doenças relacionadas com a sida/aids, epilepsia, fadiga crônica, esclerose múltipla, osteoartrite e artrite reumatóide, problemas físicos congênitos, paralisia cerebral e outros problemas graves. Tudo isto ocorria enquanto o Eric simplesmente mantinha as suas mãos no ar, próximas dos pacientes – e assim é até aos dias de hoje.
As curas dos seus pacientes foram documentadas em seis livros até à data, incluindo o bestseller de Eric: A Reconexão®: Curar Outros, Curar a si (The Reconnection®: Heal Others, Heal Yourself), traduzido em mais de 36 idiomas!
A partir de Los Angeles, Eric e a Cura Reconectiva® provocaram um grande interesse por parte de médicos e investigadores de renome, de hospitais e universidades em todo o mundo. Estes incluem o Jackson Memorial Hospital, UCLA (Universidade da Califórnia Los Angeles), Cedars-Sinai Medical Center, o Hospital de Vermont, a Universidade do Minnesota, a Escola de Medicina de Miami e a Universidade do Arizona – onde o Eric deu uma palestra a pedido do Dr. Andrew Weil. Novos programas de investigação em desenvolvimento no presente em várias instituições, sob a tutela de cientistas de renome como o Dr. Gary Schwartz, PhD., o Dr. William Tiller, PhD., entre outros.
O Eric viaja extensivamente por todo o mundo ao longo de todo o ano, levando Luz e Informação da Cura Reconectiva® ao planeta. Ele ensina-lhe como ativar e utilizar este novo e abrangente espectro de frequências curativas que nos permite transcender completamente a “energia curativa”, assim como as “técnicas” e ter acesso a um nível de cura muito além de tudo a que se conseguiu ter acesso até agora! Até à data, ele ensinou a Cura Reconectiva para mais de 60 mil pessoas, em mais de 60 países, dando origem a toda uma geração de curadores em todo o mundo.

HISTÓRIA DA RECONEXAO®

A partir de Los Angeles, Eric Pearl tem suscitado um grande interesse de médicos de renome e investigadores em todo o mundo, incluindo um dos hospitais mais bem cotados nos Estados Unidos, um Instituto do Trauma, um Centro de Trauma Espinal e uma Universidade de Medicina.
Antes do aparecimento súbito das suas capacidades menos tradicionais de cura, o Dr. Eric estava à frente de uma clínica de quiroprática/quiropraxia de sucesso durante 12 anos. Em Agosto de 1993 descobriu que tinha sido abençoado com um dom fora do comum. Após 12 anos de exercer quiropraxia, tornou-se subitamente um veículo de cura de outro tipo: um condutor através do qual a energia da cura flui.
Apesar de Eric estar demasiado ocupado para gerenciar a clínica, muitos são os que testemunham, nos seus seminários e sessões privadas, a cura de doenças, como tumores malignos, doenças relacionadas com a SIDA/AIDS, Fadiga Crônica, malformações congênitas e deformações ósseas.
Durante as décadas de 80 e 90, Eric Pearl, com o diploma de Doutor de Quiroprática pelo Colégio de Quiroprática de Cleveland, Los Angeles, estava à frente de um dos maiores centros de quiroprática de Los Angeles. Muitas vezes apelidado de “Quiroprático das Estrelas”, ele adquiriu o status de médico de enorme sucesso. Tendo aprendido com verdadeiros mestres como o Dr. Virgil Chrane e o Dr. Carl Cleveland, o Dr. Eric Pearl, além das técnicas de quiroprática convencionais, incorporou também técnicas puras e originais já perdidas da quiroprática.
Tanto num meio informal como em clínicas, os pacientes (e médicos!) testemunharam resultados das curas que ocorrem quando o Eric simplesmente mantém as suas mãos próximas a eles.
Porquê eu?
Se eu estivesse sentado numa nuvem procurando, no planeta, a pessoa certa para oferecer um dos presentes mais raros e procurados no Universo, não sei se teria vasculhado para além do etéreo, apontado o meu dedo através das vastas multidões – entre os pastores, os donos de lojas, os moralistas e os certinhos – e apontado: “Ele! Esse é o único. Dê a ele. ”
Agora, talvez não tenha acontecido exatamente assim, mas é isso que se sente. Exceto quando não acontece. Quero dizer, exceto quando alguém aparece com uma explicação inteiramente diferente e plausível. “Oh, não”, exclamará alguém bem intencionado, e incrédulo da minha falta de compreensão de como funciona o Universo – “é claro que já fizeste isto em vidas passadas.” Aquilo que eu quero saber é isto: como é que esta gente sabe tanto das minhas vidas passadas, quando eu próprio ainda mal compreendo esta?
Quero dizer, vamos ser realistas. Passei 12 anos construíndo uma das maiores, se não mesmo a maior, clínica de quiroprática em Los Angeles. Tinha 3 casas, um Mercedes, dois cães e dois gatos. Tudo pareceria perfeito se eu não tivesse esbanjado o meu dinheiro, e o álcool, o suficiente para dar cabo de um relacionamento de seis anos, uma situação que me deixou literalmente incapaz de colocar um pé à frente do outro durante 3 dias. O Prozac contribuiu para esta situação. E bastante.
Seis meses mais tarde estou passeando em Venice Beach, Califórnia, com a minha assistente, que insiste que eu faça uma leitura de cartas com alguém que está na praia. “Eu não quero que uma pessoa na praia adivinhe o meu futuro,” respondo com absoluta determinação. Se ela fosse assim tão boa com cartas as pessoas iriam até ela; ela não estaria carregando uma mesinha pela praia, uma toalha, cadeiras e toda a parafernália para um passeio de praia cheia de gente para revelar a turistas crentes a sua versão do futuro para cada um deles, e esperando ser paga pelo privilégio.
“Eu conheci-a numa festa e disse-lhe que viríamos aqui. Agora me sentiria mal se não fizéssemos uma leitura” respondeu minha assistente sem pestanejar, adicionando que a mulher fazia leituras de 10 e 20 dólares. Bastou-me olhar uma vez para a minha assistente para saber que continuar a protestar não surtiria qualquer resultado. “Está bem”, resmunguei, tirando uma nota de 10 dólares, sabendo que era metade do dinheiro que tinha para pagar o almoço. Caminhei respeitosamente até à mulher, sentei-me na cadeira, dei-lhe 10 dólares e fiquei a pensar na fome que tinha naquele momento.
Em troca do meu dinheiro, recebi uma leitura de eventos atuais sem qualquer relevância e fui apelidado de “Bubelah” por aquela ‘cigana judia’. Ela continuou, afirmando: “Há um trabalho especial que eu faço através de linhas axiatonais. Reconecta as tuas linhas dos meridianos às redes do planeta que, por sua vez, nos conectam às estrelas e a outros planetas.” Ela disse-me que era capaz de fazer isto e que, eu como curador, precisaria que me fosse feito. Acrescentou que eu poderia ler sobre o assunto num livro intitulado O Livro da Sabedoria: As Chaves de Enoch. Soou-me particularmente apelativo e, por isso, fiz-lhe a pergunta: “Quanto custa?” Ela respondeu: “Trezentos e trinta e três dólares.” Ao que eu respondi: “Obrigado, mas não, obrigado.”
Este é o tipo de situação que se vê nos noticiários. Era capaz de ouvir os murmúrios dos jornalistas: “Cigana judia em Venice Beach ganha 333 dólares de um quiroprático crente…” E imaginar a minha fotografia com a palavra “Palerma” e na legenda “… e convence médico a pagar-lhe mais 150 dólares por mês para o resto da vida para acender velas que o protejam.” Sinto-me humilhado só de pensar no assunto. Assim, eu e a minha assistente nos afastamos e passamos a nos dedicar a encontrar uma maneira criativa de desfrutar de um almoço para dois por 10 dólares.
Poderia pensar que a história termina aqui, mas a mente trabalha de maneiras misteriosas. Não conseguia tirar a idéia da cabeça. Quando dei por mim estava usando os últimos minutos do intervalo do almoço para ir à livraria Bodhi Tree, na tentativa de ler rapidamente o capítulo 3.1.7. do Livro da Sabedoria: As Chaves de Enoch. Este capítulo fala das tais linhas axiatonais. A maior lição daquele dia é que se havia livro que não poderia ser lido rapidamente era aquele. Mas li o suficiente. E isto iria me perseguir até eu ceder. Atirei-me à caixa dos biscoitos.
O trabalho é feito em dois dias, em dias separados. No primeiro dia, dei-lhe o meu dinheiro, deitei-me numa maca e dediquei-me a ouvir a minha mente a murmurar: “Isto é a coisa mais estúpida que alguma vez fiz.” Não posso acreditar que dei $333 a uma perfeita estranha para que ela pudesse desenhar linhas no meu corpo com as pontas dos dedos. Enquanto estava para ali deitado pensando em todas as coisas boas onde poderia ter gasto esse dinheiro, fui atingido pela voz repentina da minha intuição: “Bem, já lhe deste o dinheiro. O melhor é parar com essa conversa negativa e te abrir para receber o que quer que seja que haja para receber”. Fiquei então muito quieto, pronto e receptivo. Não senti nada. Absolutamente nada. Mas, pelo visto, eu era a única pessoa na sala que sabia isso. Como tinha pago as duas sessões, regressaria no Domingo para a segunda parte. Contudo, uma coisa estranhíssima aconteceu nessa noite. Cerca de uma hora depois de me ter deitado, a luminária próximo da cama – uma luminária que tinha há mais de 10 anos – acendeu e eu acordei com a sensação bastante realista de que havia pessoas em minha casa. Vasculhei a casa com o meu doberman, uma faca de cortar carne, e uma lata de spray de pimenta, mas não encontrei ninguém. Voltei para a cama com o sentimento estranho de que não estava só, que eu estava sendo observado.
Para todos os efeitos, o segundo dia começou da mesma maneira que o primeiro. Contudo, muito rapidamente me apercebi que seria tudo, menos igual ao primeiro. As minhas pernas não queriam ficar quietas. Tinham aquele comportamento de “perna louca” que pode eventualmente acontecer durante a noite, num acaso singular. Em pouco tempo, essa sensação invadia o resto do meu corpo, ao mesmo tempo que tinha uns arrepios insuportáveis. Era difícil estar quieto na maca. Embora quisesse largar aquelas sensações, não tive coragem de me levantar. Porquê? Porque tinha pago 333 dólares e iria obter o que quer que fosse que o meu dinheiro estivesse a pagar. Só por isso. Em breve estava terminado. Era um dia de Agosto de intenso calor e estávamos num apartamento sem ar condicionado. Eu estava cheio de frio, quase ao ponto de congelar, os meus dentes a bater. A mulher me deu uma manta onde me enrosquei durante uns cinco minutos até que o meu corpo regressou à temperatura normal.
Agora sentia-me diferente. Não compreendia o que tinha acontecido, nem poderia tentar explicar, mas contudo era uma pessoa diferente de há quatro dias atrás. Deixei-me escorregar para dentro do meu carro, que parecia saber o caminho de regresso para casa.
Não me recordo do resto do dia. Nem seria capaz de lhe dizer se o resto do dia aconteceu. Só posso dizer que no dia seguinte estava no meu local de trabalho. E aqui começa a odisséia.
Era habitual deixar os meus pacientes deitados na maca com os olhos fechados 30 a 60 segundos depois de efetuar os ajustes quiropráticos no corpo para que relaxassem. Nessa segunda-feira, sete dos meus pacientes, alguns deles eram acompanhados há cerca de 12 anos, e outro que acabara de conhecer perguntaram-me se eu tinha andado ao redor da maca enquanto eles estavam deitados. Alguns perguntaram se alguém tinha entrado na sala porque tinham sentido a presença de várias pessoas em volta da maca. Três deles disseram que a sensação era de pessoas a correr em volta da maca, e dois deles afirmaram, um pouco envergonhados, que parecia que as pessoas tinham voado por cima da maca.
Eu era quiroprático há 12 anos e nunca antes alguém tinha dito estas coisas. Agora tinha sete pessoas a dizer a mesma coisa num só dia. Alguma coisa estava acontecendo. Além do que os meus pacientes me diziam, os meus funcionários faziam-me considerações estranhas: “Você parece tão diferente! A sua voz está estranha! O que lhe aconteceu durante o fim-de-semana?” Definitivamente não seria eu a contar para eles. “Oh, nada”, respondia, perguntando-me o que é que exatamente tinha acontecido durante o fim-de-semana.
Os meus pacientes me diziam que conseguiam sentir as minhas mãos nos seu corpo antes de eu lhes tocar. Eles conseguiam sentir as minhas mãos a centímetros e mesmo alguns metros de distância. Logo começou a tornar-se um jogo para adivinhar com exatidão onde eu iria colocar as minhas mãos. Mas depressa, se tornou mais que um jogo, à medida que as pessoas começaram a receber curas. Inicialmente as curas eram coisas pequenas: dores, mal-estar e coisas assim. Os pacientes chegavam para receber um tratamento quiroprático, eu fazia os alinhamentos, dizia-lhes para fecharem os olhos e permanecerem deitados até eu lhes pedir para os abrir novamente. Enquanto permaneciam com os olhos fechados, eu passava as minhas mãos por cima deles por alguns momentos. Quando se levantavam e as dores desapareciam, perguntavam-me o que lhes tinha feito. “Nada. E não diga isto a ninguém”, tornou-se a minha resposta padrão. Esta diretiva foi tão eficaz como a abordagem da Nancy Reagan às drogas: “Simplesmente diga não”.
Em pouco tempo as pessoas começaram a aparecer de todos os lados para receber estas curas e eu não fazia a mínima idéia do que estava acontecendo. É verdade que eu tentava encontrar uma explicação junto da mulher que me tinha reconectado através das linhas axiatonais. “Deve ser algo que já estava em ti. Talvez esteja relacionado com a experiência de quase-morte da sua mãe durante o seu nascimento,” dizia ela, adicionando: “Eu não sei de ninguém que tenha tido esta resposta. É fascinante.”
Fascinante. E, aparentemente, fascinante significava que eu estava por minha conta.
No início de Outubro, tive manifestações. Eu tinha as minhas mãos por cima de um joelho incomodativo de uma mulher, devido a uma doença óssea na infância. Quando afastei as minhas mãos, o seu joelho estava melhor. As minhas mãos estavam cobertas de pústulas, pequenas pústulas que duraram não mais que três ou quatro horas. Isto aconteceu mais de uma vez. Sempre que surgiam pústulas, as pessoas dos outros escritórios corriam para ver. (Eu deveria ter cobrado para assistirem ao espectáculo!) Foi então que aconteceu. As palmas das mãos começaram a sangrar. Não estou a brincar. Não eram jorros como nos filmes antigos ou no jornal 24 horas, mais era como se me tivesse picado num alfinete. Mas não deixava de ser sangue. “É uma iniciação!” Fui informado pelas pessoas à minha volta. Iniciação a quê? Perguntava eu. E, mais uma vez, como é que eles sabem? Como é que eu não sabia? E quem é que saberia de verdade?
A missão surge…
O início da busca.
Novembro me encontra no escritório de um médium de renome mundial.
Sem fôlego, perdido, e 30 minutos atrasado (como sempre) entro correndo, me atiro para cima de uma cadeira e faço de conta que não vejo o seu “olhar sinistro”. Sabem do que estou falando, aquele olhar cheio de mestria de pessoas que sofrem de constipação crônica; o tipo de olhar que nos faz recordar cada sermão do passado sobre nunca chegar atrasado e, em simultâneo, questionar o nosso valor como seres humanos baseado unicamente na aparente enormidade deste único defeito. Tive a certeza de que nos seus dias de folga ele devia andar peticionando para que o Ministério da Educação permitisse novamente o uso da palavra “besta” dentro das salas de aula. Esta leitura estava perdida, tinha a certeza.
Ele colocou as cartas, como se se tratasse de um contrato negocial, com muito cuidado para não mostrar nem uma gota de calor humano ou compaixão. Olhou para as cartas, depois olhou-me diretamente nos olhos com uma expressão meio divertida, ou de admoestação, e perguntou-me: “O que é que você faz?” Bem, eu não sei o que vocês pensam, mas a 100 dólares a hora, eu estava a pensar: “Tu é que és o médium. Tu quem tem que me dizer.” Controlei-me para não verbalizar os meus pensamentos. “Sou quiroprático,” disse secamente, tendo o cuidado de não dar muita informação que pudesse ajudar a colorir a leitura. (Eu nem sequer lhe tinha dito o meu nome quando marquei a sessão.) “Não, não é. É muito mais do que isso” disse ele. “Algo surge a partir das suas mãos e as pessoas recebem curas. Você irá aparecer na televisão” continuou ele, “e as pessoas virão de todas as partes do país à sua procura.” Isto era a última coisa que eu esperava ouvir deste homem. Depois ele disse-me que eu iria escrever livros. “Deixe-me dizer-lhe uma coisa” disparei eu, com um sorriso conhecedor: “se há algo de que tenho a certeza é que jamais irei escrever livros.”
Os livros e eu nunca nos demos bem. Até esta altura deveria ter lido uns dois livros, e um deles era para colorir. Mas a vida iria trazer mais mudanças. Médiuns, curadores, e outros do gênero me encontraram. De todo o país chegavam, para me informar que lhes tinha sido dito nas suas meditações para trabalharem em mim – e recusar qualquer compensação monetária. A minha relação com o álcool esmoreceu um pouco: um copo e meio de vinho ao jantar, ocasionalmente. Ninguém estava mais surpreso do que eu.
Porém, o mais estranho estava ainda para acontecer: a minha dependência da televisão foi interrompida subitamente. Foi substituída, se me atrevo a dizer, por livros. Não conseguia ler o suficiente: Filosofia Oriental, vida após a morte, informação canalizada, e até experiências com óvnis. Eu li, vi e ouvi tudo em todos os lugares.
À noite deitava-me para adormecer e as minhas pernas começavam a vibrar. As minhas mãos pareciam estar continuamente ligadas à corrente. Os ossos do meu crânio também vibravam e ouvia um zumbido nos meus ouvidos. Mais tarde, comecei a ouvir tonalidades, e, numa ocasião, aquilo que me parecia ser as vozes de um coro.
E assim foi. Perdi a minha sanidade. Agora tinha a certeza. Toda a pessoa sabe que quando se perde a sanidade começa-se a ouvir vozes. As minhas vozes cantavam. Em coro. Não era um som repetitivo, uma vocalização suave de fundo, ou um pequeno grupo de vozes. Não, eu ouvia um coro completo.
E que dizer dos meus pacientes? Eles viam cores: azuis, verdes, violetas, dourados e brancos belos e exóticos. E embora fossem capazes de reconhecer estas cores, eles diziam-me que nunca antes as tinham visto. A sua beleza ia para além daquilo que conhecíamos. Foi-me dito por pacientes que trabalham em televisão e cinema que não só estas cores não existem na terra, mas mesmo utilizando todos os recursos e tecnologias que temos hoje, não seria possível reproduzí-las.
E, sim, os pacientes viam anjos. Os anjos são algo popular de experienciar, por isso de início não prestei muita atenção às histórias de anjos até as pessoas começarem a descrever as mesmas histórias: os mesmos anjos, as mesmas mensagens, os mesmos nomes. E não estamos a falar de nomes habituais nos anjos, como Miguel ou Ariel, nem estamos a falar de Moisés ou Buda, embora muitas pessoas digam que vêem Jesus. Estamos a falar de nomes como Parsillia e George. O George aparece a crianças e adultos que ficam nervosos na presença de anjos. O George aparece primeiro como um papagaio multicolorido. E só depois, tal como me é explicado com regularidade, deixa de ser um papagaio e torna-se apenas no seu amigo. O George tem aparecido muito a pessoas em períodos de grande stress.
A primeira pessoa a ver o George foi uma menina de 11 anos chamada Jamie. Ela e a mãe vieram de New Jersey porque ela tinha uma escoliose bastante acentuada, que desfigurava o corpo desta inteligente e bonita menina. Quando a Jamie terminou a sessão dela, me informou e à sua mãe: “Acabei de ver um pequeno papagaio de muitas cores. E ele disse-me que se chamava George. Mas depois deixou de ser um papagaio. E nem sequer era uma forma de vida.” “Forma de vida“: esta foi uma expressão usada por uma criança de 11 anos. “E depois ele tornou-se meu amigo.”
Nos dois ou três meses seguintes foram vários os pacientes que viram o George, sendo que nenhum deles sabia da existência do George, porque, como com todos os anjos, eu guardo os nomes e descrições confidenciais de forma a não influenciar as experiências dos outros. (Mesmo ao escrever isto alterei os nomes do George e da Parsillia para proteger os que são puramente inocentes.)
A coluna da Jamie estava quase, embora não totalmente, corrigida pela terceira sessão, após a qual regressou a New Jersey. Falei com ela algumas vezes depois disso. Ela parece estar bem. E, de vez em quando, ainda tem novidades do George.
A Parsillia, por outro lado, surge com mensagens específicas. Primeiro, ela deixa as pessoas saber que irão se curar. Depois disso, ela informa que, se for curado, deverá ir à televisão e “espalhar a notícia”. Suponho que ela poderia ser chamada do nosso Anjo de Relações Públicas.
A primeira pessoa a ver a Parsillia foi uma mulher do Oregom chamada Michele. Michele tinha-me visto durante uma entrevista no canal da NBC numa das minhas primeiras aparições em frente das câmaras. Nesta altura ela pesava cerca de 45 kg. Sofria de Síndrome de Fadiga Crônica e Fibromialgia. Não tinha apetite e até ao engolir tinha dores. Não era capaz de se levantar de uma cadeira e ir até o banheiro sem ajuda. Para tornar as dores toleráveis, tinha de ser transportada da cama e colocada debaixo do chuveiro com água quente umas quatro vezes ao longo da noite. Se ela pegasse seus filhos e dirigisse durante uma hora até casa da mãe, tinha de ficar lá, acamada, durante três dias, até ser capaz de dirigir de regresso a sua casa. Inevitavelmente não tinha emprego. E o seu filho de seis anos tinha de preparar o jantar para o irmão de três anos: sanduíches de manteiga de amendoim.
Michele, como a maioria dos meus pacientes, nunca tinha visto antes um anjo nem ouvido vozes. Demorou três dias até conseguir perceber o nome do anjo. Parsillia disse-lhe que ela iria ficar curada e que deveria espalhar através da televisão. Aproximadamente um ano depois ela era convidada, ao meu lado, num programa televisivo. Ela esbanjava sorrisos – e também algumas lágrimas. O peso dela é agora normal, com uma compleição saudável, tem um trabalho a tempo integral e faz exercício físico com frequência. Ah! E cozinha para toda a família todas as noites. Acabaram-se as sanduíches de manteiga de amendoim.
Outro visitante que os pacientes vêem é um homem de cabelos brancos, bigode branco e bata branca. Outras vezes ele aparece com um robe e a cabeça tapada.
Debbie, uma mãe de três filhos da Califórnia do Sul, foi a primeira a ver este anjo (cujo nome desconhecemos). Ela tinha sido diagnosticada em Março de 1995 com câncer do pâncreas terminal, o mesmo câncer que tirou a vida ao ator Michael Landon. Foi-lhe dito que talvez tivesse dois meses de vida. As suas experiências incluíram ser elevada para fora do seu corpo, viajar através de um túnel, ver faíscas de azul turquesa e, por fim, ser envolvida por luz branca. Debbie teve a experiência do homem de cabelos brancos das duas maneiras. Da primeira vez, encontrou-o de robe e cabeça tapada. Ele tocou-lhe no pulso, enviando uma descarga de energia por todo o seu corpo. Depois disto, ele fez uma vénia e afastou-se, deixando-a na presença de uma luz muito brilhante e invulgarmente acolhedora. Os seus olhos se encheram de lágrimas. A seguir, ela deu por si num túnel a viajar através da galáxia, a sentir “coisas” a abandonar o corpo dela através dos pés e da cabeça.
Na segunda ou terceira sessão de Debbie, o tumor previamente inoperável encontrava-se 80% menor. Aproximadamente oito meses mais tarde, e os médicos dela consideraram que ela seria capaz de aguentar a intervenção cirúrgica para remover os 20% restantes do tumor. Mesmo antes da data da operação, ela regressou para mais uma sessão. Um dia e meio depois, ela foi para o hospital em expectativa. Depois de alguns testes, contudo, foi mandada para casa. Sem cirurgia. Aparentemente, no dia e meio depois da nossa sessão, o tumor dela tinha desaparecido completamente. Não restava nada a não ser tecido cicatrizado.
Como a parte, a Debbie regressou para outra sessão em Novembro. Durante esta sessão ela sentiu gotas de água a cair no lado direito da cara. A seguir, o homem de cabelos brancos e bigode reapareceu, desta vez usando a sua longa bata branca, que esvoaçava atrás dele. E depois ele simplesmente esvoaçou.
Com frequência, os pacientes vêem também um círculo de médicos com batas brancas, a verificar e guiar as curas. Podem ser vistos a conversar no círculo, e contudo não se consegue ouvir o que dizem. Ou uma jovem índia americana que coloca uma pulseira de cabedal com ornamentos quadrangulares brilhantes sobre a testa do paciente. Com alguma frequência também vêem um índio americano, ainda jovem, que permanece em pé na sala. (Ainda não temos a certeza se é um chefe ou um xamã.) Outro visitante é um anjo muito bonito e alto, muitas vezes descrito como medindo cerca de dois metros e meio de altura, com enormes asas de penas brancas. Dizem-me que ele se mantém atrás de mim com os seus braços à volta da minha cintura, a espreitar por cima do meu ombro direito, guiando em silêncio as minhas mãos. Muitos destes anjos parecem ter os seus perfumes específicos: flores, incenso, e ervas – em particular alecrim.
Depois veio Jered. Jered tinha quatro anos quando a sua mãe o trouxe até mim. Com uma armação metálica à volta dos joelhos que já não estava surtindo qualquer efeito, os seus olhos olhavam simultaneamente em direções opostas e, contudo, não focavam nada. Não saiam quaisquer palavras da sua boca. E, no silêncio, existia apenas o fluir constante de saliva. A luz do Jered tinha sido reduzida a uma expressão vazia que mostrava apenas resquícios do ser belo que no passado tinha existido.
O Jered estava perdendo a cobertura de mielina no cérebro. Sofria uma média de cinquenta ataques epilépticos por dia. A medicação tinha sido capaz de reduzir o número de ataques para cerca de 16 por dia. Enquanto ele permanecia sem qualquer movimento na maca, a mãe dele explicou-me que no último ano ela apenas observou, impotente, a sua deterioração rápida. Na altura da primeira visita, ela tinha consigo não a criança que conhecera outrora mas aquilo a que se poderia descrever apenas como uma “ameba”.
Durante a primeira sessão do Jered, sempre que a minha mão se aproximava do lado esquerdo do cérebro, ele sentia a sua presença e tentava agarrá-la. “Olhe, ele sabe onde está a sua mão. Ele quer agarrá-la. Ele nunca fez isto” dizia a mãe dele com uma surpresa cheia de esperança. “É aí que a barra de mielina está a desaparecer” acrescentou ela. O Jered tornou-se tão ativo que, no final da primeira sessão, a mãe teve de se sentar ao lado dele na maca, segurando-lhe carinhosamente as mãos, entoando canções para crianças daquele jeito que só uma mãe sabe cantar, como a tradicional “Twinkle, Twinkle little star” (“Brilha, brilha estrelinha”). No dia da primeira sessão do Jered, os ataques violentos de epilepsia pararam. Completamente.
Na segunda sessão do Jered, ele tentou agarrar as maçanetas das portas e começou a girá-las. A sua visão tinha melhorado e era agora capaz de focar objectos. À saída da minha clínica, ele apontou para um arranjo de flores na recepção: “Flores”, disse ele a sorrir. Todos ficaram com as lágrimas nos olhos.
Nessa noite o Jered foi apanhado a recitar as letras do alfabeto com uma apresentadora de televisão na Roda da Fortuna. E antes de ir dormir, esta criança que antes não dizia uma palavra, olhou para a sua mãe e disse: “Mãezinha, canta-me uma canção”. Cinco semanas mais tarde, o Jered estava de novo na escola. No recreio. A segurar e jogar bolas.
Será que o Jered viu um anjo? Ele nunca o afirmou, mas eu sei que ele o viu. Este anjo conduziu-o durante uma hora até à minha clínica e outra hora de regresso a casa, sentou-se ao seu lado na maca e com muito amor cantou-lhe: “Brilha, brilha estrelinha” como só um anjo seria capaz de cantar.
Acabei por ter de me voltar para o meu interior para descobrir a maioria das minhas respostas. As minhas duas maiores preocupações eram: primeiro, que eu nunca conseguia prever a resposta dos pacientes e, logo, não podia prometer nada a ninguém, e, segundo, que eu iria ter altos e baixos nas energias que duravam entre três dias a três semanas.
Sempre fui o tipo de pessoa que gosta de manter as rédeas e que consegue sempre o que quer que seja que decida fazer. Enquanto outros mantinham a atitude de esperar para ver, eu preferia dominar, manipular e controlar os resultados de qualquer situação. Obstáculos que pareciam intransponíveis para outros tornavam-se invisíveis para mim, de maneira que seguia em frente e conseguia resultados. A expressão mais galante que se poderia dizer de alguém como eu seria: “se é para ser feito, será.” Se eu quero que algo aconteça, eu farei com que aconteça, e que nenhum tipo indeciso e fatalista se meta à minha frente. Imaginem então a minha surpresa quando caiu sobre mim a constatação de que para estas curas acontecerem de maneira célere, eu tinha de me afastar e desistir de comandar, ficar na segunda fila e deixar que um poder maior fosse o guia. Quem é que está a dizer isto? Pensava eu. Não posso ser eu.
Mas era a verdade. Não só a energia sabia onde ir, e o que fazer, sem qualquer instrução da minha parte como quanto mais eu afastava a minha atenção do resultado mais poderosa era a resposta. As curas mais extraordinárias aconteceram enquanto eu pensava na lista das compras. A audácia!
Recebe, não dês.
Quem disse isto? Perguntava eu, vasculhando os cantos mais escuros da minha mente como se conseguisse ver alguma coisa aí. Sou a pessoa errada para este tipo de conselho. O meu ego estava ainda a recuperar deste “sai da frente e deixa que um poder maior seja o guia.” Como posso realizar estas curas nas pessoas se eu não as posso controlar?
Recebe, não dês.
Eu ouvi da primeira vez. Agora responde à minha pergunta, retorqui mentalmente.
Silêncio.
(O silêncio consegue mesmo mexer comigo por vezes.)
Entrei na sala para ver a paciente seguinte. Na esperança de não estar a prestar um mau serviço, e grato por ela não poder ler a minha mente e descobrir a hesitação e incerteza que lá tinha, comecei por abrir as mãos, próximo dos pés dela. Eu recebia da paciente através das minhas mãos. Eu recebia dos céus através da minha cabeça. Era amoroso, exigia humildade e gerava confusão. Sentia-me desfasado. E depois vi a paciente a começar a responder. E senti que estava tudo bem.
Nessa altura, abracei por completo o conceito que tinha andado a fermentar em mim, mas que ainda não compreendia na totalidade: eu não sou o curador, só Deus é que cura, e, por algum motivo, fosse eu um catalisador ou um vaso condutor, um amplificador ou intensificador, escolha você a palavra que mais lhe seja apropriada, eu sou convidado a estar presente na sala.
A sessão chegou ao fim. A paciente tinha visto as mesmas cores espectaculares e ouvido os tons exóticos que outros pacientes vêem e ouvem. Também ela tinha visto dois anjos frequentemente descritos por outros pacientes como estando presentes durante o processo de cura. O seu problema, uma mistura de Síndrome de Fadiga Crônica, fibromialgia e colite, desapareceria depois desta sessão. Apesar de não colocar a sua vida em risco, tinha perseguido a sua vida nos últimos oito anos. Ela levantou-se da maca e disse: “Obrigado!”
Eu respondi: “Não me agradeça. Eu não fiz isso.” E ela respondeu: “Claro que fez,” não entendi. “Nada teria acontecido se não tivesse colocado as suas mãos sobre mim.”
Pensei que talvez aquela pessoa sentada numa nuvem não tivesse feito asneira no fim de contas. Talvez eu tenha sido eleito para este dom porque não uso um robe e turbante, porque não penduro tapeçarias nem queimo incenso, porque não ando descalço a comer tigelas de porcarias com dois pauzinhos. Talvez porque sou acessível e falo com um vocabulário simples. Ou talvez seja porque eu tenho uma capacidade de encontrar formas loucas de explicar as coisas que ainda eu mesmo não compreendo muito bem.
“É assim”, expliquei-lhe, procurando uma analogia simples e compreensível para uma garota cujo conceito de sincronicidade espiritual era de que Melrose Place era ao mesmo tempo o nome da rua em Los Angeles onde a minha clínica se encontrava e também o nome de uma série de televisão… “É como se tivesse acabado de comer um maravilhoso batido de chocolate… e agora está agradecendo à colher pela qual o bebeu.”
Ela riu-se.
Acho que ambos compreendemos.
O Eric Pearl tem aparecido em programas da televisão norteamericana, como os shows da Leeza Show, Sally Jessy Raphael, The Other Side e muitos outros. As curas dos seus pacientes foram documentadas em seis livros até à data: Hot Chocolate for the Mystical Soul; Chicken Soup for the Alternatively Healed Soul; More Hot Chocolate for the Mystical Soul; Hot Chocolate for the Mystical Teenage Soul; Are You 


PERGUNTAS FREQUENTES

O que é a Cura Reconectiva® (Reconnective Healing®)?
Esta é uma forma de cura que está no nosso planeta pela primeira vez. Reconecta-nos com a plenitude do Universo e, por consequência direta, com a plenitude do Ser que somos. Acredita-se que isto acontece graças a uma nova gama de frequências curativas e, muito provavelmente, devido a um campo de ondas totalmente novo cuja realidade pode se constatar claramente tanto durante as sessões como em laboratórios científicos.
A Reconexão® (The Reconnection®) é o processo abrangente que nos reconecta com o Universo, o que permite que aconteça a Cura Reconectiva® (Reconnective Healing®). Estas curas e frequências evolutivas pertencem a uma nova banda electromagnética e chegam-nos através de um espectro de luz e informação. Graças à Reconexão somos capazes de interactuar com estes novos níveis de luz e informação e, assim, reconectarmo-nos. Isto é algo novo. Isto é diferente. Isto é real – e pode ser trabalhado em cada um de nós.
Como é que o Eric Pearl descobriu a Cura Reconectiva® (Reconnective Healing®)?
Como médico quiroprático, o Eric gerenciou uma clínica quiroprática de sucesso ao longo de 12 anos, até ao dia em que os seus pacientes começaram a afirmar que sentiam as suas mãos – apesar de ele não lhes ter fisicamente tocado. Nos primeiros dois meses as mãos do Dr. Eric formaram pequenas pústulas e sangramentos. Em pouco tempo os seus pacientes começaram a afirmar ter visto anjos e receber curas milagrosas em doenças como câncer, doenças relacionadas com sida/aids, fadiga crônica, problemas de nascença, paralisia cerebral, e outras condições complicadas. Tudo isto acontecia enquanto o Eric mantinha as suas mãos próximas dos pacientes. E assim é até aos dias de hoje.
Como é que isto se compara com outras frequências? De que maneira difere de outras formas de trabalho com energias utilizado até hoje?
Quase de certeza que muitos de nós já percebemos que o tempo parece acelerar e expandir-se. Estamos num período de transição ao qual se deram já muitos nomes: A Mudança (The Shift), e A Mudança Das Eras (The Shift Of Ages) são dois termos utilizados por Gregg Braden. Esta transição foi já anunciada pelos Maias, os Incas, os Índios Hopi, Edgar Cayce e a Cabala (tanto a Judaica como a Cristã). No seu livro “Walking Between The Worlds” (“Caminhando entre os mundos”) Braden define a mudança como :
“…uma época na História da Terra em que há uma nova vivência da consciência humana.
A mudança, caracterizada pela convergência entre a diminuição do magnetismo planetário e o aumento da frequência planetária a um dado momento, constitui uma oportunidade excepcional para remodelar coletivamente a expressão da consciência humana.
A mudança é o termo que se aplica ao processo segundo o qual a Terra acelera através do decurso de mudanças evolutivas, com a espécie humana voluntariamente conectada aos campos electromagnéticos terrestres, pretendendo adaptar-se através de um processo de mudança celular.”
No âmbito da cura, muitas das técnicas até aqui utilizadas passaram pela prova do tempo, funcionando como sempre funcionaram, mas agora temos mais, e também somos mais. Assim, as antigas técnicas já não são suficientes. Tão boas como sempre têm sido estas técnicas, dentro dos nossos novos e ampliados parâmetros, já não são apropriadas. Da mesma maneira que duas lanternas não seriam apropriadas para serem utilizadas como faróis num carro, apesar de terem sido úteis para andar numa carruagem puxada por cavalos. O problema das ‘técnicas’ que temos até agora é estarem sujeitas a rituais de proteção relacionados com ambos os participantes (tirar as jóias, cabedal, relógio, acreditar na terapia e/ou terapeuta…) e que já não estão presentes nas novas frequências.
Lembre-se ainda porque motivo muitos de nós, que estivemos praticando estas técnicas de cura, nos interessamos por elas de início. Não era para sermos seguidores fanáticos da técnica em si, mas para nos convertermos em curadores. A técnica era simplesmente um dos nossos primeiros passos neste processo.
Por alguns momentos imagine-se diante de uma enorme escadaria. Uma das suas metas – a de se tornar um curador – aguarda por você no topo. O seu primeiro passo é aprender uma técnica. Mergulha de corpo e alma nesta técnica, domina-a, talvez até se torne formador. Agora possui este primeiro degrau. Não há nada de errado em adorar estar com ambos os pés neste primeiro degrau. Mas tenha cuidado para não se apaixonar por ele. Porque se o fizer, irá sentar-se, pegar uma manta e uma almofada, instalar-se confortavelmente e fará deste degrau o centro do resto da sua vida. Mas, o que aconteceu com o objetivo inicial de subir toda a escadaria? Esqueceu-se dele. Agora é o momento de abençoar os seus primeiros passos… E continuar a subir.
Isso quer dizer que esta é melhor que outras técnicas?
Claro que não. Não se trata de “melhor ou pior”, trata-se de qual é a mais adequada. Da mesma maneira que é fácil entender que duas velas não seriam o mais apropriado para conduzir um Masserati na auto-estrada à noite para ir desfrutar de um jantar romântico, assim como os faróis de halogéneo também seriam despropositados como iluminação em cima da mesa ao jantar. A Cura Reconectiva® (Reconnective Healing®) está agora aqui para nos dar algo mais global e abrangente, porque agora é o momento para tal.
Ouvi dizer que ao aprender esta técnica posso perder a prática das técnicas que utilizava antes…
Em primeiro lugar, a Cura Reconectiva® (Reconnective Healing®) não é uma “técnica”. Isto é o que primeiro a diferencia de outras formas de cura que tenha aprendido. Em segundo lugar, não irá perder as técnicas de cura que já aprendeu. Pode ser apenas que deixe usar ou, que não seja mais tão fácil identificar-se com o que fazia antes e muito possivelmente tampouco lhe importará muito se isso acontecer. Uma das razões para isto é que todas as técnicas de cura que conhecemos até agora têm sido algumas partes da Cura Reconectiva ® (Reconective Healing®) Simples vislumbres do seu aspecto total. Se reunisse todas estas técnicas teria uma visão um pouco maior do que é a Cura Reconectiva ® (Reconective Healing®) apesar de mesmo assim não possuir a totalidade. Ainda que esta analogia não lhe faça justiça, poderia pensar nas diferentes técnicas que você conhece como se fossem as letras do alfabeto e escolher letras ao acaso. Por exemplo, a técnica C, J, P, Q, R. Se só conhecesse a técnica “R” iria estar um pouco limitado em relação ao número de palavras que poderia construir. Se conhecesse duas técnicas (neste exemplo, duas letras), teria um pouco mais de flexibilidade. Se tivesse as cinco letras mais continuaria mesmo assim limitado. Cada uma destas letras é uma parte do alfabeto. Se tivesse as 26 letras poderia comunicar de uma maneira mais completa. Não só poderia soletrar palavras como poderia escrever uma biblioteca inteira.
Assim que, ao começar a trabalhar com as frequências d´A Reconexão (The Reconnection®), deixa de utilizar as partes. Não perderá o R ou o Q quando acessar ao alfabeto completo: simplesmente terá que trabalhar um pouco mais para as encontrar separadas. E não há muitas razões para o fazer, já que proporcionam resultados muito maiores quando utilizadas como parte do alfabeto completo.
A Cura Reconectiva ® (Reconective Healing®) funciona só com problemas físicos? Funcionaria também com problemas mentais?
Toda cura é o retorno ao equilíbrio. Cada desafio de saúde é uma combinação de fatores físicos, mentais, espirituais e emocionais (e provavelmente outros para os quais ainda nem temos nome), e simplesmente classificamos o problema segundo a característica do sintoma predominante. A Cura Reconectiva ® (Reconective Healing®) não “trata” nada específico. Mas na sua presença poderá permitir a recuperação do equilíbrio, como já ocorreu com muitas outras pessoas.
Que diferença há entre a Cura Reconectiva ® (Reconective Healing®) e A Reconexão® (The Reconnection®)?
A diferença encontra-se sobretudo na intenção. A intenção da Cura Reconectiva® (Reconective Healing®) é, na sua essência, a cura: seja ela física, mental, emocional, espiritual ou de qualquer outro nível. E, claro, ao conseguir o grau de cura facilitado pela Cura Reconectiva® (Reconective Healing®) irá experienciar, até certo ponto, uma Reconexão como parte do processo. É esta Reconexão® (The Reconnection®) que faz com que a Cura Reconectiva® (Reconective Healing®) seja tão dramaticamente mais abrangente que as “técnicas” de cura que tivemos ao nosso dispor até aos nossos dias.
A intenção d’A Reconexão (The Reconnection®) é a de nos levar a uma plenitude da nossa conexão inerente com o Universo. Isto faz-se ao longo de duas sessões (Reconexão Individual). E, claro, ao conseguir o grau de reconexão que este processo oferece, irá experimentar, até certo ponto, também a cura como parte do processo.
E ainda que os dois não sejam processos completamente separados, para conseguir os maiores benefícios é recomendável que as sessões de Cura Reconectiva ® (Reconective Healing®) e as sessões de Reconexão (The Reconnection®) são para ser vividas em ocasiões distintas, deixando um intervalo temporal adequado entre ambas.
Qualquer pessoa pode aprender a fazer isto?
Todos nós temos a capacidade de transportar estas novas frequências de cura. Não é um dom exclusivo a apenas alguns escolhidos – homens ou mulheres gurus ou “santos”. É um dom deste tempo: a inteligência e sabedoria que precisamos para nos guiar já se encontra presente. Estas frequências são simultaneamente antigas e novas. São antigas porque fazem parte do universo. São novas porque se encontram no nosso planeta pela primeira vez. Não são uma coisa que um amigo canalizou depois de 15 anos a entoar “ohm’s” na praia, nem são uma técnica perdida de um povo antigo. Acredita-se serem frequências que estamos a experimentar pela primeira vez na Terra.
E embora o Universo tenha, por qualquer motivo, escolhido o Eric para semear esta energia e dar início ao processo de melhoria ao acesso as frequências, parece que todos os dias mais e mais pessoas estão a encontrar o seu lugar como parte deste fenômeno. Ao fazê-lo, estamos a aumentar o nosso nível geral de consciência. Todas as semanas a Cura Reconectiva ® (Reconective Healing®) é ensinada a centenas de pessoas em todo o mundo, oriundas de todas as áreas profissionais – médicos e leigos, pessoas espirituais e descrentes, metafísicos e não-metafísicos, new age e conservadores. As pessoas que aprendem isto vêm das mais variadas áreas, locais e classes sociais.
Todos começam no mesmo patamar, independentemente da sua experiência de vida ou habilitações acadêmicas. Os grupos são cerca de 50% homens e 50% mulheres. Irá encontrar mestres de Reiki, analistas de informática e massagistas, donas de casa e estudantes, médicos e enfermeiros, membros do clero e maçons, cientistas, professores, funcionários públicos, pintores e eletricistas, bancários e advogados. E, em muitos seminários, irá ainda encontrar a pessoa que não queria ir sentada ao lado da que a levou.
A enorme variedade em qualquer sala de formação, em qualquer parte do mundo, é a sua garantia de que ao longo de um fim-de-semana a natureza deste trabalho aplicada a qualquer área da vida será mencionada. Os participantes que funcionam sobretudo com o seu hemisfério esquerdo do cérebro conseguem avançar tanto ao longo do fim-de-semana para além das suas limitações que no fim dos dois dias se perguntam se de fato passaram apenas dois dias. E quando reparar que um trabalhador da construção civil está executando com a mesma auto-confiança e integridade do mestre de Reiki – no mesmo instante – só poderá ficar admirado com a simplicidade bela deste dom.
Nestes seminários cria-se uma atmosfera de participação interativa que promove a exploração dos conhecimentos e a aprendizagem dos mesmos. Trata-se de partilhar a experiência do grupo. O que acontece quando um grupo trabalha em conjunto com estas energias é que os níveis de cada participante aumentam a uma velocidade incrível. É como se existisse um campo que liga cada participante aos demais de uma maneira mais intensa, aumentando exponencialmente o nosso processo evolutivo. Todos nós nos encontramos num processo de mudança a cada segundo – e há muito a dizer sobre passar um fim-de-semana imerso nestas energias… Em grupo.
Tem a certeza que eu serei capaz de fazer isto? Já vi pessoas aumentarem de tal maneira a sua capacidade de curar depois de participarem num seminário de Cura Reconectiva ® (Reconective Healing®) que não encontro palavras para dizer o que testemunhei. Também conheço uma ou duas pessoas que parecem não conseguir avançar, mantendo-se fiéis às técnicas que praticavam antes, ou tentando combiná-las com a Cura Reconectiva ® (Reconective Healing®) sem muitas melhorias em relação ao que faziam antes. Acabo por não perceber. Será que há pessoas que simplesmente não conseguem ter acesso a estas energias? E, se é este o caso, porque acreditaria que para mim será diferente, um principiante?
É uma excelente questão. A resposta encontra-se numa citação no meu livro:
As pessoas perguntam-me se todos têm a capacidade de transportar estas frequências e tornarem-se curadores. A minha resposta é: “Sim! Qualquer pessoa pode fazer isto, mas os olhos permanecem cegos. Só alguns têm a coragem de abrir os olhos… E com frequência, aqueles que o fazem ficam cegos com aquilo que vêem.”
Todos que interagem com estas frequências podem fazer este trabalho. Para algumas pessoas é difícil acreditar que podem de fato fazê-lo, apesar de estar acontecendo, visivelmente, à frente dos seus olhos. Alguns, perdem-se no conceito de que mais é melhor, por isso “adicionam” coisas, incapazes de reconhecer que esta adição se trata de uma diluição, da mesma forma que adicionar uma chaleira de água a uma receita de espaguete à bolonhesa apenas irá criar um prato de espaguete à bolonhesa mais diluído. E, mesmo assim, para um terceiro grupo de pessoas, há a necessidade de ‘tornar isto melhor’ colocando o seu cunho pessoal. (Exemplo comum, isto foi o que aconteceu com o Reiki. É difícil encontrar o verdadeiro e original Reiki. Muitas pessoas – que fazem muitas coisas diferentes – reclamam que a sua “técnica” é sua exclusiva propriedade.) Este terceiro grupo não se sente suficientemente seguro de si para simplesmente permitir a recompensa de fazer parte do processo, reconhecendo a honra de ter sido convidado a entrar na equação e de lhe ser permitido testemunhar (eu considero isto uma bênção) o processo num estado de admiração. Assim, tentam “estilizar” o processo, para poderem reclamar o seu poder sobre os resultados do mesmo. Para poder afirmar: “Estás vendo, é assim que faço. Assim é ainda melhor.” Isto é como tentar embelezar o que já é belo, retirando a perfeição do universo e tentando depois torná-lo mais perfeito.
Estas curas têm origem num lugar de harmonia perfeita com o universo. Ao tentar melhorar a perfeição, estes indivíduos mostram a quem quiser ver que eles mesmos não foram capazes de ver a perfeição logo no início… ou que perderam a visão da perfeição. Não há nada de errado com as pessoas de cada um destes grupos, e muitas pessoas partilham um pouco de cada um. As pessoas nestes grupos ainda não se encontram numa posição que lhes permita saltar para fora das suas zonas de conforto emocional.
E porque seria diferente para você? Há muitos motivos. Muitos justificam o fato de tantos indivíduos serem capazes de manifestar estas frequências no seu potencial pleno. Em primeiro lugar, como iniciante, não tem que se livrar de tanta bagagem, há sentimentos de segurança na nossa bagagem. Há ainda o medo de deixar partir tudo aquilo em que investimos tempo e dinheiro. Podemos sentir que fizemos asneira em vez de reconhecermos que onde estivemos antes foi simplesmente um degrau que nos aproximou do lugar onde estamos agora.
É preciso levantar um pé e afastá-lo para passar ao degrau seguinte. Tirar o pé do degrau anterior é também essencial se quiser continuar a subir. Levantar o pé do degrau e voltar a colocá-lo no mesmo degrau, independentemente do bonito que seja o degrau, irá mantê-lo no mesmo lugar em que se encontra. Há um certo grau de coragem necessário para olhar para o degrau que tanto adora – seja ele aquela técnica oriental de cura maravilhosa na qual investiu milhares em dinheiro para dominar e que lhe foi tão útil até ao presente, ou uma de entre milhares de técnicas maravilhosas que são ensinadas nos Estados Unidos e noutros países – abençoe-a, agradeça-lhe, e dê-lhe um beijinho de despedida. E avance. Para o fazer, tem de reconhecer que a função de um degrau é… ser um degrau. Não é um ponto final, mas apenas uma parte da progressão na sua viagem.
Você, ao não ter sido doutrinado na arena das “técnicas” de cura new age, não possui esta bagagem e, logo, não será um candidato a desgastar-se na luta para se libertar do que aprendeu antes.
Porque lhe parece que vemos a verdade tão facilmente nos olhos das crianças? Elas não veêm a este mundo com toda a bagagem e investimentos que nós acumulamos. Na verdade, muitos curadores com experiência não passam por este processo. Os mais evoluídos compreendem o processo a avançam para este novo nível com entusiasmo e antecipação. Será que você consegue fazê-lo? Claro que sim. Será que todas estas pessoas o podem fazer? Claro que sim. É apenas uma questão de tempo. “Apenas alguns se aventuram a abrir os olhos… E, com frequência, aqueles que abrem os olhos ficam cegos com aquilo que vêem.” Você irá ficar bem.
O que é que sinto quando estou a fazer isto?
Até certo ponto, e não querendo de todo usar uma palavra usada e abusada, é uma sintonização. E, assim que conseguimos compreender os conceitos de vibração e entrelaçamento, a palavra sintonização é perfeitamente adequada. Pense nisto em termos dos efeitos desta sintonização. Imagine que nasce daltônico, incapaz de distinguir o azul do vermelho, do amarelo. Então algo acontece aos seus olhos, e as células receptoras de cor entram em ação. É capaz de imaginar? De repente toda uma nova dimensão de percepções torna-se viva para você.
Na Cura Reconectiva ® (Reconective Healing®) ocorre algo parecido. À medida que nos sintonizamos, estabelecemos harmonia com estas novas frequências de energia, começamos a sentir mudanças dentro do nosso corpo. As vibrações irão ressoar conosco e se tornar parte de nós. Ser capaz de reconhecer estas sensações é um aspecto importante para aprender a trabalhar com estas frequências, da mesma forma que ver as cores é um aspecto importante para um pintor. Por favor mantenha presente que isto não é um pré-requisito. Apesar do feedback obtido através desta capacidade ser de um enorme benefício para melhorar as nossas aptidões, há pintores cegos e músicos surdos. Os sistemas de feedback irão desenvolver-se para você à sua maneira, a partir de um lugar de quietude e paz. O entrelaçamento, o alinhamento de forças e campos, a comunicação de luz e informação, irão manifestar-se e encontrar uma forma de se mostrar a você.
Como saberei que esta sintonização aconteceu para mim? O que posso fazer para que o meu corpo se torne consciente das novas vibrações e seja capaz de agir como um condutor das mesmas?
Você já está no processo de passar por estas mudanças. As mudanças estão a acontecer em você neste preciso momento. Para muitos é uma conclusão a priori que este processo de sintonização está a se desenvolver dentro de si mesmo enquanto lê estas perguntas e respostas. Outros estão prestes a descobri-lo.
Pela minha experiência há três “estilos” principais através dos quais as pessoas recebem esta sintonização, esta mudança para acomodar as novas frequências:
1. Poderá notar alterações em si desde o início – novas sensações de calor, uma sensação estranha nas suas mãos ou na cabeça quando ouve falar d´A Reconexão® (The Reconnection ®) pela primeira vez, ou vê o livro numa livraria.
2. Para outros, o seu processo pode começar assim que segurar o livro, o abrir ou começar a ler. Podem começar a acontecer coisas à medida que vai lendo o livro – ou mesmo, estas perguntas e respostas. Imerso no material, as suas sensações tornam-se progressivamente mais notórias.
3. Algumas pessoas poderão não sentir nada até um pouco mais tarde – três dias, três semanas, talvez mais.
Por fim, há um quarto “estilo” – o manifestador. Esta é uma pessoa que desenvolve pústulas ou sofre minúsculas hemorragias, como me aconteceu comigo a dada altura no meu processo de desenvolvimento. Se isto acontecer, não deve alongar-se por mais do que um ou dois dias, e apenas significa que o seu corpo está mudando para transportar e acomodar estas novas e mais abrangentes frequências.
Já tiveram alguém que não conseguiu fazer isto?
Todos os que interagem com estas novas frequências parecem ser capazes de fazer este trabalho. Em ocasiões muito raras, uma ou outra pessoa poderá ter passado por alguma dificuldade em sentir algo no início de um seminário. Mas geralmente, quando termina o fim-de-semana, quase todas as pessoas conseguem sentir de maneira bastante forte. Em situações muito raras, provavelmente menos de 10% dos muitos milhares que estiveram presentes em seminários podem não se ser capaz de sentir nada mesmo no final do fim-de-semana. Seja como for, irá muito provavelmente ver as mudanças que ocorrem nos outros quando trabalha neles e perceber que a Cura Reconectiva ® (Reconective Healing®) está a passar através de você mesmo, como poderá comprovar pelas reações da pessoa em quem trabalha.
Lembre-se disto: se está com dificuldade para sentir, provavelmente está se esforçando em demasia.
Eu quero receber uma cura. Será melhor uma sessão privada ou participar num seminário?
Depende de vários fatores. Em primeiro lugar, será melhor participar num seminário se está interessado em levar a cura a outros. Muitas das pessoas que participam nos seminários relatam ter recebido uma cura pelo simples facto de estarem na audiência, ainda que a sua intenção fosse aprender a facilitar a cura a outros. E, mesmo que não haja qualquer garantia que tal lhe possa acontecer, há muito a dizer sobre passar um fim-de-semana inteiro imerso nestas frequências de cura. É importante aprender este trabalho, não apenas pelos benefícios que lhe traz a si, mas também pelo dom de ser capaz de ajudar os outros. Se o seu único propósito ao participar num seminário é receber uma cura para si mesmo, talvez queira marcar uma sessão de cura individual. Se o seu desejo é ajudar os outros, o seu percurso mais adequado poderá ser estar presente num seminário.
Para informações sobre como participar num seminário, por favor visite: TheReconnection.com.
Gostaria de marcar uma sessão privada com o Eric Pearl. Como posso fazer? Terei que me deslocar a Los Angeles?
Como estamos sempre numa intensa tournée, o Eric tem pouco tempo disponível para sessões privadas. Contudo, há milhares de praticantes treinados pelo próprio Eric e que estão disponíveis para sessões privadas exatamente como ele. Estas pessoas conseguem produzir os mesmos resultados que o Eric, têm mais disponibilidade e exigem que você viaje menos. Assim, as suas despesas são bastante reduzidas.
Poderá encontrar informações sobre os praticantes mais próximos de você na página onlinePractitioner Directory (Diretório de Praticantes). Este diretório online indica onde se localizam todos os praticantes pelo mundo afora e permite encontrá-los no nosso site: TheReconnection.com.
Não sabemos ao certo quando é que o Eric estará novamente disponível para sessões privadas. Mas comprovamos bons resultados nos outros praticantes e nos sentimos mais do que confortáveis se você decidir marcar uma sessão com um deles.
Eu sei que há outros praticantes, mas será que ir à fonte não é melhor? Não será melhor se for o próprio Eric?
Parece que com a simples interação com o Eric, as pessoas tornam-se capazes de se sintonizar, e captar, esta capacidade instantaneamente. E quase todos, se não todos, os participantes nos nossos seminários ficam preparados para oferecer sessões depois de completado com sucesso o seminário. Lembre-se: a Fonte é Deus, Amor, o Universo, escolha a palavra mais adequada para você. O Eric é simplesmente o instrumento através do qual estas curas foram apresentadas ao mundo. A Fonte está sempre com todos nós.
O Dr Eric, ou outro praticante, tiveram sucesso no tratamento de (Inserir uma doença específica)?
Temos visto tantos pacientes ao longo dos últimos anos que, neste momento, é quase impossível recordar todos os casos específicos. O conceito importante a recordar é que três pessoas com o mesmo diagnóstico e os mesmos sintomas podem receber três resultados completamente diferentes. Algumas das maiores e mais espectaculares curas que vemos são casos em que não sabemos nada em absoluto sobre a queixa do paciente.
Como diz o Dr Eric “quanto menos o praticante souber sobre o que acontece com o cliente, melhor para este.” E enquanto muitas pessoas vêem resultados que se manifestam fisicamente de maneira imediata e permanente, há pessoas (são raros os casos) que não demonstram qualquer reação reconhecível de início. Muitas pessoas notam as diferenças uns dias ou semanas mais tarde. E pode haver ainda algumas que não notem qualquer diferença. A maioria das curas são permanentes. Algumas revelam-se plenamente de imediato, outras vão acontecendo ao longo de algum tempo.
Em outras palavras, a cura que recebe permanecerá e lhe pertencerá para sempre.
O que posso esperar durante uma sessão de Cura Reconectiva® (Reconective Healing®) ou d´A Reconexão® ( The Reconnection®)? Qual a melhor forma de me preparar? O que posso fazer para que seja mais produtiva?
A experiência de cada pessoa com a Cura Reconectiva ® (Reconective Healing®) é única. Geralmente as curas ocorrem em apenas uma sessão, mas podem também demorar mais algum tempo. Se você tiver sorte, a sua cura irá acontecer da maneira que esperava. Se tiver mesmo muita sorte, a sua cura acontecerá de uma maneira que nunca lhe havia ocorrido, de uma maneira que o universo tinha em mente especificamente para você.
As curas podem acontecer de muitas maneiras. A melhor forma de permitir a ocorrência de uma cura é mantendo uma atitude de ânimo, mas sem expectativas nem apegos quanto ao resultado final. Deite-se na maca, relaxe, feche os olhos e simplesmente repare no que acontece. Torne-se simultaneamente no observador e no observado.
Num ambiente relaxado, deite-se de costas na maca, ou outra superfície confortável, feche os olhos e simplesmente repare. Apenas repare. Afaste os seus pensamentos participativos e simplesmente observe quando surgir algo para observar, assim como também quando não houver nada para observar. Deite-se, deixe se levar, como se de repente tivesse algum tempo inesperado para descansar.
Não lhe sugiro que fique com a mente vazia, ou em branco, ou que tente pensar em algo. Regra geral as pessoas têm dificuldade em não pensar em nada. A mente não descansa. Eu sugiro-lhe que simplesmente repare no que quer que seja que desperta a sua atenção. Isto dará algo com que se ocupar e ajuda a aliviar o stress que surge com frequência quando se tenta fazer nada ou pensar em nada e se descobre que não sabe como o fazer. Foque a sua atenção no interior do seu corpo e permita que essa atenção o percorra. Observar o que quer que seja, que você sinta como fora do comum irá dar algo mais que suficiente para ocupar sua mente sem a ocupar com as notas mentais dos “deverias” e “não deverias”.
Não respire de uma maneira especial, não visualize cenas relaxantes ou um resultado desejado, não medite nem repita mantras, seja em silêncio ou não, e não faça “algo” que eu não tenha mencionado ou que você pense “ajudar” o processo. Não ajudará. Simplesmente irá dar-lhe aquilo que você é capaz de fazer sozinho e interferirá com a sua capacidade de desfrutar a plenitude e a realidade da experiência. E se esse é o caso, é melhor que fique em casa. Quando se sentir preparado para se deixar levar e não tentar “direcionar” ou melhorar a experiência, quando o seu ego estiver fora da equação o suficiente para que não tente “embelezar o belo”, estará pronto para experimentar o que torna a Cura Reconectiva ® (Reconective Healing®) diferente, o que torna A Reconexã® ( The Reconnection®) o algo real. Estará pronto para receber.
De quantas sessões irei precisar? Quanto tempo demora a receber uma cura?
Uma sessão – ou talvez até parte de uma sessão – pode ser o suficiente. Regra geral recomenda-se que considere a possibilidade de efetuar até três sessões. E, ainda que cada sessão seja especial, muitas pessoas afirmam que acontece algo de especial na terceira sessão. A cura ocorre num instante. O que leva “tempo” é a pessoa a decidir aceitá-la. Se receber tudo o que procura na primeira, segunda ou terceira sessão, é hora de se soltar e permitir que o processo se desenrole por si mesmo. Se não receber nada ao terminar a terceira sessão, pode ser que a Cura Reconectiva ® (Reconective Healing®) não seja a maneira mais apropriada para que receba o que está à procura neste momento da sua vida.
Soltar-se e permitir que o processo siga o seu percurso pode também aqui ser o mais adequado. As únicas situações em que se consideraria efetuar mais sessões são: se surgir uma nova situação, ou se sente melhorias claras, uniformes e reconhecíveis durante as três primeiras visitas e parece-lhe que falta um pouco mais. Então, aí sim, poderia considerar a possibilidade de efetuar mais algumas sessões. A partir daqui há que se deixar levar, dando tempo para que a cura ocorra.
A Cura Reconectiva ® (Reconective Healing®) não necessita de visitas ou intervalos regulares e repetições. Assim que receber as sessões iniciais você passa a possuir a sua própria mudança, a sua cura, a sua evolução. É seu. Ninguém lhe pode tirar isso. Nunca.
Onde é que posso encontrar outros terapeutas na minha área de residência?
Há duas formas de descobrir outros profissionais. A lista online Practitioner Directory contém os nomes e contatos de profissionais em todo o mundo e permite-lhe fazer uma busca específica no nosso site: TheReconnection.com.
Pode ainda encontrar praticantes na sua área de residência ao ser voluntário para ajudar em nossos seminários quando visitarmos o seu país. É uma excelente forma de conhecer outros praticantes e criar redes de apoio próximas.
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Eric Pearl, The Reconnection, LLC, e qualquer pessoa associada a este trabalho, incluindo, mas não se limitando a The Reconnection® e/ou Reconnective Healing® não fazem nenhuma reivindicação, promessas, representações ou garantias e não oferecem nem o diagnóstico nem tratamento específico aos desafios de saúde. Você é o único responsável por cuidar-se e para continuar com o seu próprio tratamento e cuidados médicos.
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Isaura S. Quentin
cromopunturaisaurasquentin.blogspot.com

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